Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1046613

RESUMEN

Introdução: A obesidade é considerada fator prognóstico negativo para mulheres com câncer de mama; entretanto, sua influência sobre o curso da doença pode ser diferenciada nos subtipos moleculares. Objetivo: Analisar a influência do índice de massa corporal (IMC) na sobrevida de mulheres com câncer de mama segundo o subtipo molecular. Método: Realizada revisão integrativa de literatura utilizando estratégia PICOS para formulação da pesquisa, identificação de palavras-chave e definição dos critérios de elegibilidade. Estudos que analisaram a influência do IMC na sobrevida de mulheres com câncer de mama, por subtipo tumoral, utilizando risco proporcional de COX e/ou Kaplan-Meier, publicados até junho de 2018, foram identificados nas bases PubMed, BVS, Scopus e Web of Science. Resultados: Foram selecionados 23 estudos entre 446 identificados. Mulheres com tumores do tipo triplo-negativo nas maiores categorias de IMC exibiram pior sobrevida em quatro dos 17 estudos incluindo esse subtipo. Nos casos de tumores luminal, IMC elevado foi fator prognóstico negativo em sete entre 11 estudos. Para HER2 (receptor tipo 2 do fator de crescimento epidérmico humano) superexpresso, houve pior sobrevida quando IMC elevado em dois dos seis estudos. Entre os HER2 positivos, independente do status hormonal, observou-se pior sobrevida para mulheres com maiores IMC em dois dos cinco estudos. Conclusão: O efeito do IMC na sobrevida de mulheres com câncer de mama parece ser diferenciado de acordo com o subtipo tumoral, sendo seu efeito, aparentemente, maior naquelas com tumores luminais.


Introduction: Obesity is considered a negative prognostic factor for women with breast cancer, however, its influence on the course of the disease can be differentiated in molecular subtypes. Objective: To analyze the influence of the body mass index (BMI) on the survival of women with breast cancer according to the molecular subtype. Method: Integrative review using PICOS strategy for the design of the study, identification of keywords and definition of eligibility criteria. Studies that analyzed the influence of BMI on the survival of women with breast cancer, by tumor subtype, using COX regression and/or Kaplan-Meier published until June 2018 were identified in PubMed, VHL, Scopus and Web of Science databases. Results: There were selected 23 studies from 446 identified. Women with triple negative tumors in higher BMI categories presented worse survival in four of the seventeen studies including this subtype. In cases of luminal tumors, high BMI was a negative prognostic factor in seven of the eleven studies. For HER2 (Human Epidermal growth factor Receptor-type 2) overexpressed, there was worse survival for higher BMI in two of the six studies. Among HER2 positive women regardless of hormone status, it was observed worse survival for women with higher BMI in two of the five studies. Conclusion:The effect of BMI on the survival of women with breast cancer appears to be differentiated according to the tumor subtype, and its effect is apparently greater in those with luminal tumors.


Introducción: La obesidad se considera un factor pronóstico negativo para las mujeres con cáncer de mama y su influencia sobre el curso de la enfermedad puede diferenciarse en los subtipos moleculares. Objetivo:Analizar la influencia del índice de masa corporal (IMC) en la supervivencia de las mujeres con cáncer de mama según subtipo molecular. Método: Realizada revisión integrativa utilizando estrategia PICOS para formulación de la investigación, identificación de palabras clave y definición de los criterios de elegibilidad. Los estudios que analizaron la influencia del IMC en la supervivencia, por subtipo tumoral, utilizando regresión de COX y/o Kaplan-Meier publicados hasta junio de 2018 fueron identificados en PubMed, BVS, Scopus y Web of Science. Resultados: Se seleccionaron 23 estudios. Las mujeres con tumores triple negativo en las mayores categorías de IMC mostraron peor sobrevida en cuatro de los diecisiete estudios incluyendo esse subtipo. Para casos de tumores lumínicos, IMC elevado fue factor pronóstico negativo en siete entre once estudios. Para HER2 (receptor tipo 2 del factor de crecimiento epidérmico humano) superexpresado, hubo peor sobrevida cuando IMC elevado en dos de los seis estudios. Entre los HER2 positivos independientes del status hormonal, se observó peor sobrevida para mujeres con mayores IMC en dos de los cinco estudios. Conclusión: El efecto del IMC en la supervivencia de las mujeres con cáncer de mama parece ser diferenciado de acuerdo con el subtipo tumoral, siendo su efecto, aparentemente, mayor en aquellas con tumores luminales.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Sobrevida , Neoplasias de la Mama/clasificación , Índice de Masa Corporal , Obesidad/epidemiología , Pronóstico , Neoplasias de la Mama/complicaciones
2.
Campinas; s.n; 2008. 64 p. tab.
Tesis en Portugués | LILACS, Coleciona SUS, Inca | ID: biblio-936045

RESUMEN

Objetivo: Avaliar a relação entre parâmetros corporais usados para definir obesidade central, circunferência da cintura (CC) e relação cintura quadril (RCQ), e a expressão de receptores esteróides em mulheres com carcinoma de mama na pré e pós-menopausa. Métodos: Realizado um estudo seccional com 473 mulheres com doença maligna da mama, estadiamento I a III, tratadas no Instituto Nacional de Câncer, Brasil, em 2004. Dados epidemiológicos e clínicos foram obtidos. Os parâmetros antropométricos usados para definir obesidade foram obtidos na visita de admissão, antes do procedimento cirúrgico, com técnicas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde: peso (Kg), altura (cm), circunferência da cintura (cm), Índice de massa corporal (IMC, peso/(altura2)) e relação cintura quadril. A expressão de receptores para estrogênio (RE) e progesterona (RP) foi determinada por imunohistoquimica. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Instituição. Comparações de freqüências foram analisadas através do teste exato de Fisher. Razão de prevalência (PrevR) foi calculada para avaliar as diferenças nas prevalências de RH com as categorias para IMC, CC e RCQ. Resultados: A maior parte das mulheres apresentava sobrepeso (68,9%) e obesidade central (CC > 88cm e RCQ > 0,85 em 64,3% e 73,4%, respectivamente). A maioria (54,1%) apresentou tumores com expressão para RE e RP, sendo 78,6% expressando, pelo menos, um dos RH. Existiu uma proporção significantemente maior de tumores RE+/RP+ em mulheres na pósmenopausa (p<0,001). BMI (p=0,12), WC (p=0,07) e RCQ (p=0,55) não foram relacionados à expressão de RH em mulheres na pré-menopausa. Em mulheres na pós-menopausa, BMI (p=0,30), WC (p=0,35) e RCQ (p=1,00) também não foram relacionados à expressão de RH. Conclusão: O presente estudo reforça o conceito de que a expressão dos receptores hormonais para tumores mamários é dependente do estado menopausal. CC e RCQ podem não ser bons preditores de expressão de RH em doenças malignas da mama para mulheres na pré e pósmenopausa


Objective: to evaluate the relation between body parameters used to define central obesity waist circumference (WC) and waist to hip ratio (WRH)- and steroid receptor status in breast carcinomas of pre- and postmenopausal women. Subjects and methods: This is a cross-sectional study on 473 women with breast malignancies stage I-III, treated at the National Cancer Institute, Brazil, in 2004. Clinical and epidemiological data were obtained. The anthropometrics used to define obesity were obtained at the admission visit, before the surgical procedure, with the techniques recommended by the World Health Organization: weight (Kg), height (cm), the waist and hip circumferences (cm), body mass index (BMI, weight/(height


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Circunferencia Abdominal , Neoplasias de la Mama , Obesidad
3.
Rev. bras. cancerol ; 53(3): 345-354, jul.-set. 2007. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-492537

RESUMEN

O câncer de mama ocupa hoje lugar de destaque na literatura científica por apresentar incidência crescente e elevada taxa de mortalidade, principalmente em mulheres ocidentais. A quimioterapia constitui um dos tratamentos factíveis para tal doença, sendo necessária a correta estimativa das doses de fármacos a serem administradas. Existem diversas equações capazes de predizer doses de quimioterapia, cujas bases variam desde o peso atual até a área de superfície corporal. Alguns oncologistas aplicam redução empírica da dose para pacientes obesos, atentando à possível exacerbação da toxicidade, enquanto outros mantêm a oferta de doses plenas. Especula-se que a obesidade possa exercer um papel importante no metabolismo das drogas citotóxicas, podendo influenciar na farmacocinética das mesmas, interferindo no resultado da terapia. Ainda não há consenso a respeito da dose ideal para esses pacientes. Estudos mostram que a presença da obesidade pode interferir direta e/ou indiretamente no tratamento quimioterápico de mulheres com câncer de mama, o que substancia o investimento de novos estudos nesta área em busca de respostas até então não alcançadas.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Neoplasias de la Mama , Quimioterapia , Obesidad
5.
Rev. bras. cancerol ; 50(3): 251-260, jul.-set. 2004.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-468358

RESUMEN

O câncer de mama figura como uma das maiores causas de morbi-mortalidade em todo o mundo e, no Brasil apresenta-se como a neoplasia maligna mais incidente entre mulheres, assim como a principal causa de morte por câncer. Diversos esforços vêm sendo realizados a fim de identificar os determinantes do câncer de mama, assim como os fatores protetores, e a abordagem terapêutica adequada. A literatura sugere que os fatores dietéticos podem contribuir para a carcinogênese mamária, portanto, a progressão e controle desta doença parecem estar relacionados a hábitos alimentares, consumo de gorduras, carnes, produtos lácteos, frutas e vegetais, fibras, fitoestrógenos e outros componentes dietéticos. A importância da dieta na abordagem ao câncer de mama já é reconhecida, entretanto, os componentes alimentares quimiopreventivos necessitam ser mais bem fundamentados. Portanto, este trabalho teve por objetivo investigar, na literatura, o papel dos alimentos funcionais na prevenção e controle deste tipo de neoplasia. A quimioprevenção, por meio dos alimentos funcionais, emerge como um promissor instrumento no controle do câncer de mama, através de prováveis mecanismos de ação anticarcinogênicos, antioxidantes, antiinflamatórios, anti-hormonais, antiangiogênicos, dentre outros, embora as evidências científicas sejam controversas, e fracamente sustentadas por estudos epidemiológicos. Dentre os compostos alimentares estudados por sua ação quimiopreventiva no câncer de mama, os principais são: o ácido linoléico conjugado (CLA), os ácidos graxos poliinsaturados n-3, os fitoquímicos (isoflavonas, lignanas e outros compostos não-nutrientes), vitaminas e minerais. As pesquisas nesta área devem ser estimuladas, uma vez reconhecida a necessidade do esclarecimento sobre os mecanismos de ação destas substâncias alimentares.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Neoplasias de la Mama , Dietoterapia , Alimentos , Prevención Primaria/tendencias
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...